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1.
Rev. bras. ortop ; 58(6): 839-846, 2023. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1535624

RESUMO

Abstract Developmental dysplasia of the hip (DDH) is a condition characterized by changes in joint formation within the last months of intrauterine life or the first months after birth. Developmental dysplasia of the hip presentation ranges from femoroacetabular instability to several stages of dysplasia up to complete dislocation. Early diagnosis is essential for successful treatment. Clinical screening, including appropriate maneuvers, is critical in newborns and subsequent examinations during the growth of the child. Infants with suspected DDH must undergo an ultrasound screening, especially those with a breech presentation at delivery or a family history of the condition. A hip ultrasound within the first months, followed by pelvic radiograph at 4 or 6 months, determines the diagnosis and helps follow-up. Treatment consists of concentric reduction and hip maintenance and stabilization with joint remodeling. The initial choices are flexion/abduction orthoses; older children may require a spica cast after closed reduction, with or without tenotomy. An open reduction also can be indicated. After 18 months, the choices include pelvic osteotomies with capsuloplasty and, eventually, acetabular and femoral osteotomies. The follow-up of treated children must continue throughout their growth due to the potential risk of late dysplasia.


Resumo O termo displasia do desenvolvimento quadril (DDQ) refere-se à condição na qual a articulação sofre alterações na sua formação durante os últimos meses da vida intrauterina ou nos primeiros meses após o nascimento. No espectro de apresentação, varia desde a instabilidade femuroacetabular, passando por estádios de displasia até a completa luxação. O diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso do tratamento. A triagem através do exame clínico incluindo manobras apropriadas é imprescindível nos recém-nascidos e nas avaliações subsequentes durante o crescimento da criança. O rastreamento ultrassonográfico é indicado nos bebês sob suspeita clínica e muito mais recomendável naqueles que tiveram apresentação pélvica para o parto ou que tenham antecedentes familiares. A ultrassonografia do quadril nos primeiros meses seguida da radiografia da bacia após o 4° ou 6° mês de vida são os exames que determinam o diagnóstico e auxiliam o seguimento. O tratamento está baseado na obtenção de uma redução concêntrica e na manutenção e estabilização do quadril, propiciando a remodelação articular. Inicialmente, as órteses de flexão/abdução são a escolha; em crianças maiores pode ser necessário o uso de gesso após redução incruenta com ou sem tenotomia; redução aberta pode ser indicada e após os 18 meses as osteotomias pélvicas associadas a capsuloplastia e eventuais osteotomias acetabular e femoral. Crianças tratadas devem ser acompanhadas durante todo o seu crescimento pelo eventual risco de displasias tardias.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Displasia do Desenvolvimento do Quadril/terapia , Displasia do Desenvolvimento do Quadril/diagnóstico por imagem , Luxação Congênita de Quadril/diagnóstico , Luxação Congênita de Quadril/terapia
2.
Acta ortop. bras ; 31(spe3): e266775, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1505509

RESUMO

ABSTRACT Objectives: This study aimed to assess the treatment of patients with Osteogenesis Imperfecta (OI) operated on with a telescopic Fassier-Duval (FD) rod in a querterenario hospital from 2010 to 2020. Methods: We analyzed indication for surgical treatment, causes of reoperation, complications and the effectiveness of telescoping rod. Results: The results were compared with the literature and with the same parameters from a previous study which a different telescopic rod developed by the same authors. This was a retrospective study based on the analysis of digital and radiographic clinical records. Fifteen patients with 21 FD rods were evaluated, most were used on the femur (18 rods or 85.7%), eight patients were female (53.3%), with a mean age of 10.47 (3.92 to 16.44) years, most of whom had type III Sillence (46.7%), with a mean follow-up of 5.22 (1.43 to 7.02) years. Seven rods (33.3%) had complications. The main indication was for fracture (57.1%). Regarding the ability to telescope, we observed that 15 rods (71.4%) followed the child's growth. Conclusion: We had good results using FD rods, similar to the data found in the literature and the data obtained with our rod. Level of Evidence III,Retrospective comparative study .


RESUMO Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar o tratamento de pacientes com Osteogênese Imperfeita (OI) operados com a haste telescopada de Fassier-Duval (FD) num hospital quaternário no período de 2010 a 2020. Métodos: Analisamos a indicação cirúrgica do tratamento, as causas de revisão, suas complicações e a eficácia na telescopagem da haste. Resultados: Os resultados foram comparados com a literatura e com os mesmos parâmetros de um artigo anterior no qual foi utilizada uma haste telescopada desenvolvida pelo nosso grupo. O estudo foi retrospectivo baseado na análise dos prontuários clínicos digitais e radiográficos dos pacientes. Quinze pacientes com 21 hastes de FD foram avaliados, sendo a maioria no fêmur (85,7%), oito pacientes eram do sexo feminino (53,3%), com média de 10,47 (3,92 a 16,44) anos, a maioria do tipo III de Sillence (46,7%), com tempo de seguimento médio de 5,22 (1,43 a 7,02) anos. Deste total, sete hastes (33,3%) apresentaram complicações. A principal indicação cirúrgica foram fraturas (57,1%). Em relação à telescopagem, observamos que 15 hastes (71,4%) acompanharam o crescimento da criança. Conclusão: No presente estudo verificamos bons resultados com as hastes de FD, à semelhança dos dados encontrados na literatura e dos dados encontrados com a haste do nosso serviço. Nível de Evidência III; Estudo retrospectivo comparativo .

3.
Acta ortop. bras ; 28(1): 26-30, Jan.-Feb. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1054757

RESUMO

ABSTRACT Developmental Dysplasia of the Hip (DDH) is one of the most common orthopedic hip diseases of the pediatric population. There is a predominance in females and patients with known risk factors. Objective: To evaluate the characteristics of DDH in a reference center and compare them with the literature. Methods: This is a cross-sectional observational study based on the review of medical records and radiographs from which epidemiological data such as laterality, age at diagnosis, acetabular index, radiographic classification and others were collected. Results: A total of 297 medical records were found between May 1974 and June 2009. Of those, 147 patients (216 affected hips) were eligible for the survey. Most of the patients came from the state of São Paulo (91.1%), were born in autumn/winter (66.7%), reported as Caucasians (76.9%), with bilateral involvement (46.9%) and mean age at diagnosis of 22.8 months. Conclusion: The most frequent type of DDH was high dislocation (28.7%), and the acetabular index progressively increased with the age. The International Hip Dysplasia Institute classification was found to be more reproducible than Tönnis classification. Delayed diagnosis was associated with the absence of risk factors and with bilaterality. Level of Evidence III, Retrospective comparative study.


RESUMO A displasia do desenvolvimento do quadril (DDQ) é uma das alterações ortopédicas mais frequentes na população pediátrica. Há predominância no sexo feminino e em pacientes com fatores de risco conhecidos. Objetivo: Avaliar as características da DDQ no sexo masculino de um grande centro de referência e cotejá-las com a literatura. Métodos: Trata-se de estudo observacional transversal baseado na revisão de prontuários e radiografias de onde foram coletados dados epidemiológicos tais como lateralidade, idade no diagnóstico, índice acetabular, classificação radiográfica e outros. Resultados: Foram encontrados 297 prontuários no período de maio de 1974 a junho de 2009. Destes, 147 pacientes (216 quadris afetados) foram elegíveis para a pesquisa. A maioria dos pacientes era procedente do estado de São Paulo (91,1%), nascidos no outono/inverno (66,7%), autodeclarados caucasianos (76,9%), com acometimento bilateral (46,9%) e idade média no diagnóstico de 22,8 meses. Conclusão: O tipo de DDQ mais encontrado foi a luxação alta (28,7%); o índice acetabular apresentou-se progressivamente aumentado quanto maior a idade do paciente. A classificação do International Hip Dysplasia Institute mostrou-se mais reprodutível que a Classificação de Tönnis. O atraso no diagnóstico foi associado à ausência de fatores de risco e à bilateralidade. Nível de Evidência III, Estudo retrospectivo comparativo.

4.
Rev. bras. ortop ; 52(2): 228-232, Mar.-Apr. 2017. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-844106

RESUMO

ABSTRACT Type B hemophilia usually affects patients with a family history of this disease and has a typical clinical picture. However, in the present case it appeared in a patient outside the typical age with no family history of hematologic malignancies and with an unusual clinical picture.


RESUMO A hemofilia do tipo B afeta normalmente pacientes com história familiar positiva para a doença e se apresenta com quadro clínico típico. No presente caso, no entanto, o diagnóstico se deu em um paciente fora da idade típica, sem histórico familiar de doenças hematológicas e quadro clínico diferente do habitual.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pré-Escolar , Articulação do Tornozelo , Hemartrose , Hemofilia B
5.
Acta ortop. bras ; 24(3): 155-158, May-June 2016. tab, Ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-782004

RESUMO

OBJECTIVE: The purpose of this study was to assess the importance of pelvic fractures in childhood by analyzing epidemiological characteristics and associated injuries. METHODS: This is a retrospective study performed between 2002 and 2012 at two trauma referral centers in São Paulo. We identified 25 patients aged 16 years old or younger with pelvic fracture. RESULTS: The main mechanism of trauma was traffic accident (80%), followed by fall from height (16%). At hospital admission, 92% had traumatic brain injury and 40% had hemodynamic instability. Besides pelvic fractures, 56% of the children had other associated injuries (genitourinary, abdominal, vascular, chest and neurological), and 79% of them required operative treatment. According to the Torode and Zieg classification, the majority of cases were types III and IV. Seventy-two percent of all pelvic fractures were treated by surgery; 52% involved external fixation and 20% involved open reduction and internal fixation. CONCLUSIONS: The pelvic fractures in childhood can be considered a marker for injury severity, because the associated injuries usually are severe, needing operative treatment and leading to a high mortality rate (12%). Level of Evidence IV, Case Series


Assuntos
Humanos , Criança , Ossos Pélvicos , Acidentes de Trânsito , Epidemiologia , Fraturas Ósseas , Prevenção de Acidentes
6.
São Paulo med. j ; 131(1): 5-12, mar. 2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-668874

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE

Femoral fractures are common in children between 2 and 12 years of age, and 75% of the lesions affect the femoral shaft. Traction followed by a plaster cast is universally accepted as conservative treatment. However, in some situations, a surgical approach is recommended. The objective here was to compare treatments for femoral shaft fractures using intramedullary nails (titanium elastic nails, TEN) versus traction and plaster casts in children. The hypothesis was that TEN might provide better treatment, with good clinical results in comparison with plaster casts. DESIGN AND SETTING

This retrospective comparative study was conducted in a public university hospital. METHODS

Sixty children with femoral fractures were evaluated; 30 of them underwent surgical treatment with TEN and 30 were treated conservatively using plaster casts. The patients' ages ranged from 5 to 13 years (mean of 9 years). RESULTS

The mean duration of hospitalization was nine days for the surgical group and 20 days for the conservative group. The incidence of overgrowth in the patients treated with TEN was 60.0% and, for those treated conservatively, 13.3%. Partial weight-bearing was allowed after 3.5 weeks in the surgical group and after 9.6 weeks in the conservative group. New hospitalization was required for 90.0% in the surgical group and 16.7% in the conservative group. Patients treated with plaster casts presented higher incidence of complications, such as loss of reduction. CONCLUSIONS

The surgical method presented better results for children. .


CONTEXTO E OBJETIVO

Fraturas femorais são comuns em crianças entre 2 e 12 anos de idade, e 75% das lesões acometem a diáfise. Tração seguida de aparelho gessado (“gesso”) é universalmente aceita como tratamento conservador. Entretanto, em algumas situações o tratamento cirúrgico é recomendado. O objetivo foi comparar o tratamento de fraturas diafisárias do fêmur com hastes intramedulares (titanium elastic nails, TEN) com tração e gesso em crianças. A hipótese era de que TEN pode ser melhor tratamento, com bons resultados clínicos em comparação com o gesso. TIPO DE ESTUDO E LOCAL

Este estudo retrospectivo e comparativo foi conduzido num hospital público universitário. MÉTODOS

Sessenta crianças com fraturas de fêmur foram avaliadas, 30 delas foram submetidas a tratamento cirúrgico com TEN e 30 foram tratadas de forma conservadora usando gesso. A idade dos pacientes variou de 5 a 13 anos (média de 9 anos). RESULTADOS

O tempo médio de internação foi de 9 dias para o grupo cirúrgico e 20 dias para o grupo conservador. A incidência de crescimento excessivo nos pacientes tratados com TEN foi de 60,0% e, para aqueles tratados de forma conservadora, 13,3%. Sustentação parcial de peso foi permitida após 3,5 semanas no grupo cirúrgico e após 9,6 semanas no grupo conservador. Houve 90,0% de novas internações no grupo cirúrgico e 16,7% no grupo conservador. Pacientes tratados com gesso apresentaram maior incidência de complicações, tais como perda de redução. CONCLUSÃO


Assuntos
Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Pinos Ortopédicos , Moldes Cirúrgicos/efeitos adversos , Fraturas do Fêmur/terapia , Fixação Intramedular de Fraturas/métodos , Desigualdade de Membros Inferiores/etiologia , Tempo de Internação/estatística & dados numéricos , Análise de Variância , Fraturas do Fêmur/cirurgia , Fixação Intramedular de Fraturas/efeitos adversos , Fixação Intramedular de Fraturas/instrumentação , Estudos Retrospectivos , Titânio , Resultado do Tratamento
7.
São Paulo med. j ; 131(3): 153-157, 2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-679561

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE Falls from the roof slabs of houses are accidents of high potential severity that occur in large Brazilian cities and often affect children and adolescents. The aims of this study were to characterize the factors that predispose towards this type of fall involving children and adolescents, quantify the severity of associated lesions and suggest preventive measures. DESIGN AND SETTING Descriptive observational prospective longitudinal study in two hospitals in the metropolitan region of São Paulo. METHODS Data were collected from 29 cases of falls from roof slabs involving children and adolescents between October 2008 and October 2009. RESULTS Cases involving males were more prevalent, accounting for 84%. The predominant age group was schoolchildren (7 to 12 years old; 44%). Leisure activities were most frequently being practiced on the roof slab at the time of the fall (86%), and flying a kite was the most prevalent game (37.9%). In 72% of the cases, the children were unaccompanied by an adult responsible for them. Severe conditions such as multiple trauma and traumatic brain injuries resulted from 79% of the accidents. CONCLUSION Falls from roof slabs are accidents of high potential severity, and preventive measures aimed towards informing parents and guardians about the dangers and risk factors associated with this type of accident are needed, along with physical protective measures, such as low walls around the slab and gates with locks to restrict free access to these places. .


CONTEXTO E OBJETIVO A queda de cima da laje é um acidente com alto potencial, que ocorre nas grandes metrópoles brasileiras e frequentemente acomete crianças e adolescentes. O objetivo do estudo foi caracterizar os fatores que predispõem às quedas da laje envolvendo crianças e adolescentes, quantificar a gravidade das lesões associadas e sugerir medidas preventivas. TIPO DE ESTUDO E LOCAL Estudo prospectivo longitudinal observacional de caráter descritivo realizado em dois hospitais na região metropolitana de São Paulo. MÉTODOS Foram coletados dados de 29 casos de queda da laje envolvendo crianças e adolescentes no período de outubro de 2008 a outubro de 2009. RESULTADOS O gênero masculino foi o mais prevalente, com 84% dos casos. A faixa etária predominante foi a escolar (7 a 12 anos) com 44%. O lazer foi a atividade mais frequente praticada na laje no momento da queda (86%), sendo a brincadeira de empinar pipa a mais prevalente (37,9%). Em 72% dos casos, as crianças estavam desacompanhadas de um adulto responsável. Quadros graves como politraumas e traumas cranioencefálicos representaram 79% dos acidentes. CONCLUSÃO A queda da laje representa acidente com alto potencial de gravidade, sendo necessária a adoção de medidas preventivas direcionadas ao esclarecimento de pais e responsáveis sobre os perigos e fatores de risco relacionados com esse tipo de acidente, além da adoção de medidas de proteção física, como muretas ao redor da laje e portões com travas para restringir o livre acesso a esse local. .


Assuntos
Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Prevenção de Acidentes/métodos , Acidentes por Quedas/estatística & dados numéricos , Acidentes Domésticos/estatística & dados numéricos , Lesões Encefálicas/prevenção & controle , Jogos e Brinquedos/lesões , Acidentes por Quedas/prevenção & controle , Acidentes Domésticos/prevenção & controle , Habitação , Estudos Longitudinais , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco
8.
Rev. bras. ortop ; 47(1): 21-26, jan.-fev. 2012. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-624800

RESUMO

A pseudartrose congênita de clavícula (PCC) é uma afecção rara, que representa um distúrbio na união dos núcleos de ossificação e que pode ser diagnosticada ao nascimento. É mais comum em meninas e do lado direito. Este trabalho tem por objetivo proceder a uma revisão bibliográfica sobre o tema, em pesquisa realizada nas bases de dados LILACS e MEDLINE. Foram encontrados 56 artigos publicados até a corrente data. Apesar de pouco frequente, a PCC não deve ser desconhecida ou mesmo esquecida, especialmente como diagnóstico diferencial com a fratura aguda da clavícula por distocia de parto e/ou tocotraumatismo. O diagnóstico é relativamente fácil e o tratamento pode ser apenas expectante ou até mesmo cirúrgico.


Congenital pseudarthrosis of the clavicle (PCC) is a rare affection, that can be diagnosed at birth and represent a disturbance of union of the ossification centers. It's more common in girls and in the right side. This study objectives to proceed a revision about the subject, that was searched in online database of LILACS and MEDLINE. We found 56 articles till present data. Besides be a bit infrequent, the PCC must not be missed or even forgotten, especially as differential diagnosis with acute fracture of the clavicle at birth by trauma in the childbirth. The diagnostic is relatively easy and the treatment can be just observation or even surgical.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Anormalidades Congênitas , Clavícula/patologia , Pseudoartrose
9.
Acta ortop. bras ; 20(4): 203-206, 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-644429

RESUMO

OBJETIVO: Identificar radiograficamente alterações anatômicas e da maturidade esquelética em paciente com epifisiólise do quadril, que auxiliem na indicação do tratamento cirúrgico profilático dos quadris não escorregados, no mesmo paciente. MÉTODOS: Foi realizada uma avaliação radiográfica retrospectiva com 61 pacientes, acompanhados até o final do crescimento, divididos em dois grupos: 37 com escorregamento unilateral e 24 com escorregamento bilateral, diagnosticados durante o acompanhamento. A maturidade esquelética foi avaliada nas radiografias da bacia (método de Oxford) e comparada entre os grupos, nos pacientes do mesmo sexo. Além disso, diversos ângulos descritos para a região proximal do fêmur foram medidos e comparados: ângulo de Southwick (nas incidências ântero-posterior e Lauenstein), ângulo de inclinação da fise e ângulo de sloping posterior da fise. RESULTADOS: A maturidade esquelética mostrou diferença estatisticamente significante entre os grupos, em ambos os sexos. Com relação aos ângulos avaliados, o de Southwick no perfil mostrou-se matematicamente igual ao de "sloping " posterior, os únicos a mostrar diferenças relevantes. CONCLUSÃO: O método de Oxford e o ângulo de Southwick no perfil podem ser utilizados como parâmetros para uma melhor indicação do tratamento profilático do quadril contralateral em pacientes com epifisiolise. Nível de Evidência III, Estudo Diagnóstico.


OBJECTIVE: To identify anatomical changes and skeletal maturity through radiographic analysis, allowing more accuracy for indication of surgical management of non-slipped hips in patients with epiphysiolisys. METHODS: A retrospective study of the radiographs of 61 patients followed until the end of skeletal growth, assigned to two groups: 37 patients with unilateral epiphysiolysis, and 24 patients with contralateral epiphysiolysis diagnosed during follow up. The skeletal maturity was evaluated using pelvis radiographs (Oxford method) and compared between the groups for patients of the same gender. In addition, the Southwick angle (in anteroposterior and in Lauenstein view), physeal sloping angle and physeal posterior sloping angle were compared as well. RESULTS: Skeletal maturity showed a statistically significant difference between the two groups for both genders. It was observed that the lateral view of the Southwick angle is mathematically equal to the physeal posterior sloping angle, and were the only ones to show relevant differences between the groups. CONCLUSION: The Oxford method and the Southwick angle in Lauenstein view can be utilized as parameters to help the physician to better indicatethe profilatic surgical treatment of the contralateral hip, in patients with slipped capital femoral epiphysis (SCFE). Level of evidence III, Diagnostic Study.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Determinação da Idade pelo Esqueleto , Articulação do Quadril/anatomia & histologia , Epifise Deslocada , Fêmur , Pelve , Prontuários Médicos
10.
Rev. bras. ortop ; 46(supl.4): 45-50, 2011. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-611438

RESUMO

Objetivo: Descrever um novo método para identificar e quantificar os desvios rotacionais da fratura supracondiliana do úmero. Métodos: O estudo foi realizado usando modelos sintéticos de úmero, serrando-o perpendicular ao seu longo eixo, na região da fossa olecraniana, fixando-o com diferentes desvios rotacionais, e então uma radiografia das peças foi obtida. Foi realizada uma análise descritiva da sensibilidade e especificidade do método de visualização do "esporão metafisário" com o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis. A análise de regressão linear foi utilizada para identificar uma relação entre tamanho do esporão e o grau de desvio rotacional da fratura. Resultados: A sensibilidade e a especificidade do método foram de 100 por cento a partir de 15 graus de desvio rotacional e houve uma relação estatisticamente significante entre o tamanho do esporão e o grau do desvio rotacional. Conclusão: O método demonstrou ser de fácil aplicação, confiável e reprodutível neste trabalho.


Objective: To describe a new method to identify and quantify the rotational displacement on a supracondylar fracture of humerus. Methods: The study was conducted using synthetic models of the humerus, sawing it perpendicular to its long axis, in the olecranon fossa level, fixing with different rotational deviations,and then a radiograph of the construct was obtained. We performed a descriptive analysis of the sensitivity and specificity of the method of viewing the “metaphyseal spurs” with the nonparametric Kruskal- Wallis test. The linear regression analysis was used to identify a relationship between size of the spur and the degree of rotation deviation of the fracture. Results: The sensitivity and specificity was 100 percent from the 15 degrees of rotational deviation and there was a statistically relationship between the size of the spur and the degree of rotational deviation. Conclusion: The method proved to be easy to use, reliable and reproducible in this work.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Cotovelo/lesões , Fraturas do Úmero , Modelos Anatômicos
11.
Rev. bras. ortop ; 45(supl): 8-14, nov.-dez. 2010. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-571648

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar os aspectos clínicos e radiográficos observados após o tratamento operatório de pacientes portadores de coxa vara do desenvolvimento (CVD), além de revisar sua epidemiologia e história natural. MÉTODOS: Foram selecionados 19 pacientes (26 quadris) portadores de CVD submetidos à osteotomia valgizante subtrocantérica, com tempo médio de quatro anos e 10 meses e mínimo de 12 meses de seguimento. Foram analisadas a amplitude de movimento dos quadris, o sinal de Trendelenburg e a discrepância de comprimento dos membros inferiores. Na avaliação radiográfica, foi medido o ângulo epifisodiafisário (ED) e a distância articulotrocantérica (DAT) em diferentes momentos. RESULTADOS: Observou-se elevação média de 21º da amplitude de abdução dos quadris, assim como desaparecimento do sinal de Trendelenburg. Na avaliação da discrepância de comprimento, 72,2 por cento dos 18 pacientes analisados foram equalizados, considerando uma diferença residual de até 0,5cm entre os membros. A variação da DAT apresentou médias de -0,34cm no período pré-operatório, 2,18cm no pós-operatório imediato e 1,35cm na última avaliação, o ângulo ED apresentou uma média de 91º no pré-operatório, 142º no pós-operatório imediato e 133º na última avaliação. CONCLUSÃO: A osteotomia valgizante subtrocantérica, levando a ângulos epifisodiafisários próximos a 140º, foi eficiente ao longo do tempo na correção das deformidades.


OBJECTIVE: To evaluate the clinical and radiographic findings observed after surgical treatment of patients with developmental coxa vara (DCV) and review its epidemiology and natural history. METHOD: We selected 19 patients (26 hips) with DCVthat underwent subtrochanteric osteotomy with a mean follow-up period of four years and ten months and a minimum of 12 months of follow-up. We analyzed the range of motion of the hips, the Trendelenburg sign, and the discrepancy of the length of the lower limbs.In the radiographic evaluation, we measured the epiphyseal-diaphyseal (ED) angle and articulo-trochanteric distance (ATD) at different times. RESULTS: We observed an average increase of 21º in the amplitude of hip abduction, as well as the disappearance of theTrendelenburg sign. In assessing the length discrepancy, 72.2 percent of the 18 patients studied were equalized, witha residual difference of up to 0.5cm between the limbs. The rangeof the ATD showed an average of -0.34 cm in the preoperative period, 2.18 cm in the immediate postoperative period, and 1.35 cm in the last evaluation.The ED angle had an average valueof 91º preoperatively, 142º in the immediate postoperative period, and 133º in the last evaluation. CONCLUSION: The subtrochanteric valgus osteotomy, leading to epiphyseal-diaphyseal angles close to 140º, was effective in the correction of deformitiesover time.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Fêmur/anatomia & histologia , Claudicação Intermitente , Quadril/anatomia & histologia
12.
Rev. bras. ortop ; 45(supl): 55-58, nov.-dez. 2010. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-571656

RESUMO

A osteocondrite de Van Neck-Odelberg é uma doença rara, que acomete a sincondrose isquiopúbica. Foram avaliados quatro crianças em idade escolar com queixa de dor súbita no quadril esquerdo. As radiografias mostravam alteração da sincondrose isquiopúbica. Os casos foram confirmados com ressonância magnética. Todos os casos foram tratados com marcha sem carga no membro acometido por duas a quatro semanas com melhora completa do quadro.


The Van Neck-Odelberg osteochondritis is a rare disease that affects the ischiopubic synchondrosis. We evaluated four school-age children with complaints of acute pain in the left hip. Radiographs showed a change in the ischiopubic synchondrosis. The cases were confirmed with MRI. All cases were treated with walking withno weight bearing on the affected limb for two to four weeks with complete improvement of symptoms.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Osteocondrite/terapia , Quadril/patologia
13.
Acta ortop. bras ; 18(1): 44-48, 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-545324

RESUMO

As fraturas da diáfise da tíbia nas crianças e adolescentes são lesões relativamente comuns e geralmente têm boa evolução com os métodos clássicos de tratamento conservador. Sua elevada frequência se deve ao alto grau de exposição da criança nas suas atividades físicas e também pela anatomia e topografia da tíbia, expondo-a ao trauma direto ou indireto. Algumas particularidades devem ser consideradas e respeitadas na sua abordagem, que compreendem aspectos atinentes à faixa etária, local de acometimento (se proximal ou distal), tipo de fratura e de terapêutica instituída. A vantagem anatômica do periósteo mais espesso e a relativa flexibilidade na acomodação de impactos angulares podem proporcionar na criança de menor idade, maior estabilidade e consequente tendência ao melhor prognóstico. Nas crianças maiores e nos adolescentes o grau de exposição a traumas de maior energia, a maior gravidade e complexidade das lesões têm tornado mais comum a estabilização cirúrgica. Complicações encontradas nessas fraturas nos adultos como infecção, retarde de consolidação e pseudartrose são muito menos frequentes nas crianças, mas o risco de instalação de síndromes compartimentais é uma eventualidade que requer atenção, principalmente nas condutas incruentas com imobilizações gessadas.


Tibial diaphyseal fractures in children and adolescents are relatively common injuries and often evolve with good results when treated through traditional methods of conservative treatment. Their elevated frequency is due to the high degree of exposure of children in physical activities and also to the topographic location, exposing them to direct or indirect trauma. The approach used should consider and respect some features regarding age, place of affection (whether proximal or distal), type of fracture and therapy. The anatomical advantage of a thicker periosteum and flexibility when submitted to angular impacts can provide younger children with greater stability and, consequently, increases their chances of a better prognosis than older children and adolescents. In the latter, the degree of exposure to high-energy trauma and the greater complexity and severity of injuries have caused the recent trend towards stabilization surgery to become more common. Frequent complications in the evolution of fractures in adults such as infection, delayed union and non-union are much less common in children, although the risk of occurrence of compartment syndrome is an event that requires attention, especially with plaster.


Assuntos
Humanos , Criança , Fraturas da Tíbia/complicações , Fraturas da Tíbia/epidemiologia , Fraturas da Tíbia , Fraturas da Tíbia/terapia , Tíbia/anatomia & histologia , Brasil , Fraturas da Tíbia/reabilitação , Espectroscopia de Ressonância Magnética
14.
Acta ortop. bras ; 18(6): 335-338, 2010. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-570535

RESUMO

OBJETIVO: Realizar um estudo epidemiológico das fraturas de face em crianças em um serviço de urgência. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de quarenta e dois pacientes com idades variando entre zero a 17 anos, portadores de fraturas de face, tratados no Setor de Cirurgia Buco-Maxilo-Facial da Santa Casa de São Paulo, no período de janeiro de 2000 a dezembro de 2003. Os dados foram tabulados através das informações colhidas dos prontuários dos pacientes, tais como: idade, gênero, tipo de fratura, etiologia e sazonalidade. RESULTADOS: Entre os resultados encontrados, houve predominância do gênero masculino com 81 por cento da casuística, a fratura de mandíbula foi a mais prevalente, com mais de 70 por cento dos casos, os acidentes de trânsito e as quedas foram os agentes etiológicos que mais causaram fraturas. O verão foi a época do ano com mais casos de fratura e mais de 80 por cento destas necessitaram de intervenção cirúrgica para o seu tratamento. CONCLUSÃO: É necessária uma política de prevenção com uma atenção especial aos acidentes de trânsito e às quedas, que foram os agentes etiológicos que mais causaram fraturas faciais.


OBJECTIVE: To conduct an epidemiological study of facial fractures in children in an emergency room. METHODS: A retrospective study of forty-two patients, aged zero to 17 years, with facial fractures treated at the Department of Oral and Maxillofacial Surgery, Santa Casa de São Paulo, from January 2000 to December 2003. The data were tabulated from information retrieved from patient files, such as age, gender, type of fracture, etiology and season of occurrence. RESULTS: Among the results were a predominance of males, accounting for 81 percent of all cases; jaw fracture was the most prevalent, constituting more than 70 percent of cases; and traffic accidents and falls were the etiologic agents that caused the most fractures. Summer was the season with the greatest number of cases of fracture and more than 80 percent required surgical intervention for their treatment. CONCLUSION: A policy of prevention is necessary, with special attention to traffic accidents and falls, which were the etiologic agents that caused the most facial fractures.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Traumatismos Faciais , Ossos Faciais/lesões , Traumatismos Maxilofaciais/epidemiologia , Traumatismos Maxilofaciais/reabilitação , Prevenção de Acidentes , Brasil , Estudos Retrospectivos , Distribuição por Sexo , Traumatismos Faciais/prevenção & controle
15.
Rev. bras. ortop ; 45(5): 397-402, 2010. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-567977

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a eficácia do tratamento conservador em pacientes com epifisiólise proximal do fêmur (EEPF) e as complicações devidas à evolução da doença. MÉTODOS: Foram analisados, retrospectivamente, 18 pacientes (26 quadris) consecutivamente atendidos no período entre dezembro de 1996 e agosto de 2006 no Serviço de Ortopedia da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, encaminhados por outros serviços com diagnóstico de EEPF e tratados de forma não cirúrgica. RESULTADOS: A progressão do escorregamento aconteceu em 19 quadris (73 por cento), sendo que, dos quadris com escorregamento leve, oito permaneceram leves, quatro progrediram para moderados e um tornou-se grave pela classificação Southwick. Dos seis quadris classificados como moderados, quatro evoluíram para grave e os dois graves acentuaram-se um pouco mais. Conclusões: Apesar de a indicação cirúrgica ser hoje consenso no tratamento do EEEP para evitar a progressão do escorregamento, há ainda pacientes com diagnóstico confirmado que são tratados de forma conservadora, e isto representa um grande erro, pois implica no aumento da morbidade da doença.


OBJECTIVE: To evaluate the efficacy of conservative treatment of slipped capital femoral epiphysis (SCFE) and the complications due to the progression of the slip. METHODS: 18 patients (26 hips) seen consecutively from December 1996 to August 2006 at the Orthopedics Service of Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, referred from other services with a SCFE diagnosis and treated without surgery were retrospectively analyzed. RESULTS: Slip progression was observed in 19 hips (73 percent). Among the mild cases, 8 remained mild, four turned moderate and one became severe according to Southwick classification. Four out of the six originally moderate cases became severe and the two already severe cases worsened. Conclusion: Despite there being a consensus regarding the use of surgical treatment to prevent SCFE progression, some cases are still being treated conservatively. This represents a grave error, since it increases the morbidity of the disease.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Epifise Deslocada/reabilitação , Epifise Deslocada/terapia , Fêmur/patologia , História Natural das Doenças
16.
Rev. bras. ortop ; 44(4): 290-298, 2009. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-525670

RESUMO

A claudicação na criança é uma queixa frequente nos consultórios dos pediatras, dos ortopedistas pediátricos e nos pronto-socorros. Diversas são as causas para essa condição e identificá-las torna-se um desafio. Quanto maior a idade do paciente, melhor é a coleta da anamnese e mais completo se torna o exame físico, facilitando o raciocínio médico na busca da origem do distúrbio. Para facilitar a abordagem, três grupos etários podem e devem ser considerados. No grupo etário infantil, de um aos três anos de idade, os diagnósticos mais prováveis incluem: sinovite transitória, artrite séptica, desordens neurológicas (paralisia cerebral (PC) branda e distrofia muscular), displasia do desenvolvimento do quadril (DDQ), coxa vara, artrite reumatoide juvenil (ARJ) e neoplasias (osteoma osteoide, leucemia); no grupo etário escolar, dos quatro aos 10 anos de idade, além dos diagnósticos acima, doença de Legg-Calvé-Perthes, menisco discoide, discrepâncias de comprimento dos membros inferiores e "dor do crescimento"; nos adolescentes, dos 11 aos 15 anos de idade: epifisiólise, DDQ, condrólise, síndromes de overuse, osteocondrite dissecante e coalizão tarsal. A proposta deste trabalho é atualizar o leitor em relação à abordagem do paciente pediátrico que apresenta claudicação e discutir as suas prováveis causas.


Limping in children is a common complaint at pediatric, pediatric orthopaedic offices and in emergency rooms. There are several causes for this condition, and identifying them is a challenge. The older the patient, the better the anamnesis and more detailed the physical examination will be, enabling an easier medical assessment for searching the source of the disorder. In order to make the approach easier, three age groups can and should be considered. Among infants (1 to 3 years old), diagnosis will most likely be: transitory synovitis, septic arthritis, neurological disorders (mild brain palsy (BP) and muscular dystrophy), congenital hip dislocation (CHD), varus thigh, juvenile rheumatoid arthritis (JRA) and neoplasias (osteoid osteoma, leukemia); in the scholar age group, between 4 and 10 years old, in addition to the diagnoses above, Legg-Calvé-Perthes disease, discoid meniscus, inferior limbs discrepancy and unspecific muscular pain; in adolescents (11 to 15 years old): slipped capital femoral epiphysis, congenital hip dislocation, chondrolysis, overuse syndromes, dissecans osteochondritis, and tarsal coalition. The purpose of this study is to provide an update on how to approach pediatric patients presenting with limping, and to discuss its potential causes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Artrite Infecciosa , Artrite Juvenil , Paralisia Cerebral , Doença de Legg-Calve-Perthes , Marcha , Quadril , Claudicação Intermitente , Osteocondrite Dissecante , Sinovite
17.
Acta ortop. bras ; 15(2): 72-75, 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-458697

RESUMO

Este estudo consiste na reavaliação ortopédica e psicossocial de crianças que sofreram fratura do fêmur até a idade dos três anos e objetiva a análise de suas causas prováveis e detecção de indícios de ocorrência de Síndrome de Maus Tratos. Trinta e cinco crianças menores de três anos de idade sofreram fratura diafisária de fêmur e foram atendidas no Pronto Socorro do Serviço de Ortopedia e Traumatologia da Santa Casa de São Paulo, no período de janeiro de 1996 a agosto de 2002, sendo que 18 compareceram para reavaliação. Como causa relatada das fraturas observamos: queda em 13 (72,2 por cento) casos, queda de objetos sobre o membro em três (16,7 por cento) e fratura no parto em dois (11,1 por cento). Constatamos suspeita de Síndrome dos Maus Tratos em nove (maus tratos físicos em seis [33,3 por cento] e negligência em três [16,7 por cento]) casos, fratura patológica em quatro (22,2 por cento), causa acidental em três (16,7 por cento), e outras causas em dois (11,1 por cento) casos. Maus tratos constituem uma importante causa a ser investigada nos casos de fratura do fêmur em crianças com menos de três anos de idade, sendo o provável mecanismo responsável por metade das fraturas aqui estudadas.


This study consists of an orthopaedic and psychosocial re-evaluation of children who experienced femur fractures as young as 3 years old and aims to analyze potential causes and detect Child Abuse rates. Thirty-five children under the age of three years who experienced femoral shaft fractures received care at the Emergency Department of the Orthopaedics and Traumatology Service of Santa Casa de São Paulo within the period ranging from January, 1996 to August, 2002. Eighteen patients returned to the hospital for re-evaluation. The reported causes for fractures were: fall in 13 cases (72.2 percent), object fall on the limb in 2 cases (11.1 percent). Child abuse was suspected in 9 cases (physical abuse in 6 cases (33.3 percent), negligence in 3 cases (16.7 percent), pathological fracture in 4 cases (22.2 percent), accidental causes in 3 cases (16.7 percent), and other causes in 2 cases (11.1 percent). Child abuse constitutes an important cause that needs to be investigated in cases of femur fracture in children under the age of three years and this has possibly been the mechanism responsible for half of the fractures investigated in the current study.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Maus-Tratos Infantis , Violência Doméstica , Fraturas do Fêmur , Fraturas do Fêmur/fisiopatologia , Maus-Tratos Infantis/legislação & jurisprudência , Brasil , Causalidade , Maus-Tratos Infantis/classificação , Estudos Retrospectivos
18.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 51(4): 214-220, jul.-ago. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-411209

RESUMO

OBJETIVOS: A osteogênese imperfeita (OI) é uma doenca genética, caracterizando-se por alteracões no colágeno do tipo I, que determinam um espectro amplo de alteracões clínicas, como a dentinogênese imperfeita e escleras azuladas. O objetivo deste estudo é estabelecer uma correlacão prática no diagnóstico diferencial intergrupos dentro da classificacão de Sillence et al. (1979). MÉTODOS: Foram avaliados 22 pacientes mediante critérios clínicos e radiográficos. Após, a subdivisão de acordo com os tipos de Sillence et al. (1979), os pacientes foram também submetidos à avaliacão laboratorial e à densitometria óssea. RESULTADOS: Os dados significantes para diferenciacão entre os tipos da doenca foram a estatura, o número total de fraturas por indivíduo e a densitometria óssea. O cálcio sérico não diferencia os tipos da doenca. CONCLUSÕES: Características como a deambulacão, a estatura e a densitometria óssea podem auxiliar na diferenciacão entre os subtipos dos portadores da doenca, repercutindo diretamente no estabelecimento do seu prognóstico.


Assuntos
Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Osteogênese Imperfeita/classificação , Osteogênese Imperfeita/diagnóstico , Absorciometria de Fóton , Fatores Etários , Estatura , Cálcio/sangue , Diagnóstico Diferencial , Dentinogênese Imperfeita/patologia , Osteogênese Imperfeita , Prognóstico , Fatores Sexuais , Estatísticas não Paramétricas , Esclera/anormalidades
19.
Rev. bras. ortop ; 40(4): 215-222, abr. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-411721

RESUMO

A displasia fibrocartilaginosa focal (DFF) é caracterizada por um defeito metafisário com a presença local de tecido fibrocartilaginoso e representa uma das causas de genuvaro unilateral em crianças de baixa idade. Foi inicialmente descrita na face medial da tíbia. Relatos mais recentes referem-na também no fêmur, úmero e ulna. Sua baixa freqüência, constatada pelos poucos relatos, pode ocultar o viés da falta de diagnóstico devido à tendência de correção espontânea, tomando-se importante o seu reconhecimento. Os autores relatam seis novos casos de DFF, todos em meninas, com idade entre 14 e 22 meses -média de 18 meses- envolvendo quatro tíbias e dois fêmures. O objetivo do trabalho foi enfatizar a necessidade do diagnóstico precoce. Após o tempo médio de seguimento de 40 meses (14 a 83 meses) observou-se que a correção natural ocorreu em todos os casos até em torno dos quatro anos de idade. Os autores alertam para o risco de negligência no diagnóstico da afecção que deve ser lembrada no diferencial do genuvaro na criança de baixa idade e, devido à evolução favorável, aconselham a observação clínica, que pode evitar procedimentos invasivos e desnecessários


Assuntos
Humanos , Feminino , Lactente , Fêmur , Displasia Fibrosa Óssea , Tíbia , Displasia Fibrosa Óssea/diagnóstico , Displasia Fibrosa Óssea/terapia
20.
Acta ortop. bras ; 13(5): 249-252, 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-420416

RESUMO

O objetivo deste estudo é analisar a evolução de crianças portadoras de fraturas diafisárias do fêmur tratadas conservadoramente, avaliando-se as complicações clínicas e radiográficas, as alterações emocionais e a estimativa dos custos desse tratamento. Foram avaliados 32 pacientes com idades entre seis e 16 anos, atendidos no período de janeiro de 1995 a agosto de 2001. Neste grupo seis eram do sexo feminino e 26 do sexo masculino, com média de idade de oito anos e cinco meses. Dezesseis pacientes foram reavaliados, com um tempo médio de seguimento de 42,2 meses. Nestes, foram observadas dez deformidades angulares e nove discrepâncias dos membros inferiores. Na avaliação psicológica, 15 referiram ansiedade e limitação da vida social durante o tratamento e dois perderam o ano letivo. Onze famílias relataram dificuldades para cuidar da criança, na fase domiciliar do tratamento. Na análise dos custos do tratamento com tração seguida por gesso foi 22,5 por cento mais oneroso que o cirúrgico com hastes intramedulares flexíveis. Embora os resultados clínicos tenham sido satisfatórios, permitindo o rápido retorno às atividades normais, o tratamento incruento mostrou-se mais oneroso que outras formas de tratamento disponíveis e pode desencadear alterações emocionais na criança e para a família.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Fraturas do Fêmur/complicações , Fraturas do Fêmur/diagnóstico , Fraturas do Fêmur/economia , Fraturas do Fêmur/reabilitação , Traumatologia , Tração/efeitos adversos , Fraturas do Fêmur/psicologia , Inquéritos e Questionários , Restrição Física , Traumatologia/estatística & dados numéricos
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